Rotina de Estudos na Faculdade de Medicina: Estratégias Simples para Resultados Eficientes

Estudar medicina é desafiador, e, para ser bem sincero, eu não sou aquela pessoa que gosta de passar horas com livros ou anotações. Sempre vejo colegas que parecem tirar de letra a Rotina de Estudos, mas para mim, isso nunca foi natural. Admito: eu estudo porque é necessário, não porque é algo que eu realmente aprecie. No entanto, com o tempo, percebi que, para alcançar resultados, não é só uma questão de gostar, mas de encontrar formas de tornar o aprendizado mais eficiente e adaptado a realidade.
Isso significa que, ao invés de me apegar a métodos tradicionais, busco estratégias que sejam práticas e, principalmente, sustentáveis no dia a dia. Este artigo é um reflexo dessa busca, com insights sobre o que funcionou, o que não deu certo e como planejo evoluir neste semestre. Afinal, estudar pode até não ser prazeroso, mas é um passo essencial para construir a carreira que desejo.
Sumário
Resumos: Uma Perda de Tempo?

Embora muitas pessoas falem mal dos resumos como método de estudo, acredito que o problema está na forma como são feitos. Existe uma maneira correta de fazer resumos, e ela não envolve simplesmente copiar todo o conteúdo. Resumos devem ser links ou frases curtas daquilo que você entendeu. Feitos assim, podem até ser úteis para organizar ideias e revisar pontos principais de forma rápida. Para quem estiver interessado em entender melhor como criar resumos eficientes, deixarei um vídeo curto explicando melhor, é só clicar no botão abaixo para ser redirecionado!
Em minha experiência pessoal, posso dizer que eles simplesmente não funcionam muito. Já tentei várias vezes criar resumos organizados, mas percebi que quase nunca os uso. Quando consulto, é uma ou duas vezes no máximo. Isso acaba sendo um enorme desperdício de tempo na Rotina de Estudos, que poderia ser investido em métodos mais produtivos.
Além disso, acredito que o perfeccionismo seja um dos maiores vilões dos estudos. Quando fazemos resumos, há uma tendência de querer que fiquem impecáveis, o que nos faz gastar horas preciosas tentando “melhorar” algo que talvez nem seja revisado depois. Isso gera a falsa sensação de produtividade, mas, na prática, não contribui tanto para o aprendizado.
No meu caso, prefiro investir em estratégias mais diretas e práticas, como flashcards e questões, que ajudam a identificar imediatamente o que sei e o que não sei. Não é uma questão de menosprezar quem usa resumos, mas de encontrar métodos que realmente tragam resultados e sejam compatíveis com o meu estilo de estudo e rotina.
Pomodoro: Será Que Funciona?

Sempre vejo pessoas elogiando o método Pomodoro como uma ferramenta incrível para melhorar o foco e a produtividade. Alguns colegas da faculdade juram que funciona, e já li sobre os benefícios de dividir o estudo em blocos menores, com pausas estratégicas para recuperar a concentração. Mas, para ser bem sincero, ainda não testei esse método na minha Rotina de Estudos. Tenho curiosidade, mas, até agora, acabo ficando com meu jeito, sem seguir tanta estrutura.
Na minha visão, o Pomodoro parece ideal para pessoas que realmente gostam de estudar e conseguem passar longas horas focadas nos livros. Para quem tem esse perfil, dividir o tempo em blocos bem planejados pode fazer toda a diferença. Mas, para quem não curti muito estudar, quanto mais rápido terminar, melhor. Prefiro sentar com um tempo definido, fazer o básico bem feito e garantir que o que eu fizer naquele momento na minha Rotina de Estudos seja realmente produtivo, sem interrupções e sem me desconcentrar.
Acho que o mais importante é encontrar uma abordagem que se encaixe na sua rotina e que seja realista. No futuro, talvez eu experimente o Pomodoro para organizar melhor o tempo de estudo, principalmente em dias em que a motivação estiver baixa. Por enquanto, prefiro focar em estratégias mais simples e diretas, sempre com a meta de manter a constância.
Constância: O Segredo Que Estou Buscando

Quando o assunto é estudo, acredito que a constância é mais importante do que a intensidade. Não adianta nada estudar horas a fio em um dia e depois passar semanas sem tocar no material. Como eu não gosto muito de estudar, estabeleci uma meta realista: tentar estudar pelo menos duas horas por dia. Esse é um tempo que consigo administrar sem me sentir sobrecarregado e que me permite criar uma Rotina de Estudos diária.
Ainda estou em evolução nesse aspecto. Percebo que, às vezes, me falta conhecimento em pontos importantes, e sei que isso acontece justamente porque não fiz da constância uma prioridade até agora. Sem uma Rotina de Estudos sólida, é difícil reter todas as informações que preciso. Por isso, minha meta para este semestre é dar mais atenção à constância e fazer dela um compromisso diário. Quero observar se, ao priorizar isso, consigo melhorar a retenção de informação e me sentir mais confiante no dia-a-dia.
Na prática, vejo que a constância tem mais impacto do que longas maratonas de estudo. Quando consigo manter o ritmo, mesmo com um tempo menor, percebo que retenho mais conteúdo e fico menos frustrado. É aquela ideia de “feito é melhor do que perfeito”. Para quem, como eu, não é fã de estudar, ter um objetivo claro e alcançável faz toda a diferença.
Claro, nem sempre é fácil. Tem dias em que a motivação está lá embaixo, mas eu tento me lembrar do porquê estou fazendo isso: para construir uma carreira sólida e alcançar meus objetivos. Focar no básico bem feito, todos os dias, é o que estou buscando.
O Que Realmente Funciona: Prática

Na medicina, acredito que nada substitui a prática. Não adianta apenas ler livros ou assistir aulas, porque, no final, é a aplicação do conhecimento que faz toda a diferença. Para mim, o aprendizado acontece de verdade quando consigo conectar o que estou estudando com situações reais ou exercícios que simulam a prática clínica. É nesse momento que as peças começam a se encaixar e o conteúdo faz mais sentido.
Entre os métodos que mais têm funcionado para mim estão os flashcards e as questões. Quando uso essas ferramentas na minha Rotina de Estudos, sinto que absorvo mais porque estou sendo desafiado a pensar e a identificar rapidamente o que sei e o que ainda preciso melhorar. Não é só decorar; é aprender de forma ativa. Além disso, essas abordagens me ajudam a economizar tempo, já que vou direto ao ponto, sem perder horas revisando material que já entendi.
Minha meta agora é manter a constância nesse tipo de estudo, porque sei que, se fizer disso um hábito, os resultados vão aparecer. Tenho consciência de que ainda há espaço para melhorar, mas estou ajustando minha Rotina de Estudos para dar mais espaço à prática e menos à teoria isolada. Afinal, no final das contas, é a prática que molda o profissional que quero ser.
Flashcards e Repetição Espaçada: O Método Que Quero Aperfeiçoar

Quando comecei a usar flashcards na Rotina de Estudos, percebi que eles são muito mais do que cartões bonitos com perguntas e respostas. A verdadeira eficácia desse método está na repetição espaçada. Esse conceito é simples, mas poderoso: revisar o conteúdo nos intervalos certos, antes que ele seja esquecido, ajuda a fixar o conhecimento de forma muito mais duradoura. Sem isso, os flashcards acabam se tornando apenas mais uma tarefa, sem o impacto esperado.
Para que esse método funcione na Rotina de Estudos, é essencial usar uma plataforma que organize essas revisões automaticamente. O sistema garante que você reveja cada informação no momento ideal, nem muito cedo, nem tarde demais. Assim, o aprendizado se torna mais eficiente, e você economiza tempo por não precisar revisitar coisas que já domina.
Minha experiência com a repetição espaçada ainda está no início, mas já vejo potencial. Este semestre, quero usar esse método de forma consistente, porque acredito que ele pode transformar meu jeito de estudar. Não se trata apenas de revisar por revisar, mas de fazer isso estrategicamente, garantindo que o esforço realmente valha a pena.
Minha Estratégia e Objetivo Final

Ao longo do tempo, percebi que complicar o estudo só me desmotiva. Por isso, decidi adotar uma estratégia simples e prática na minha Rotina de Estudos, focada no básico bem feito. Minha meta, a partir do semestre que estou, é estudar duas horas, utilizando métodos que me ajudam a aprender de forma ativa e eficiente, como flashcards com repetição espaçada e questões direcionadas. Esse tempo é suficiente para manter o foco sem me desconcentrar e, ao mesmo tempo, me dá liberdade para encaixar o estudo na minha rotina.
Ainda estou ajustando minha abordagem e sei que há muito espaço para melhorar, mas meu objetivo não é ser perfeito. Estou trabalhando para criar constância e organização nos estudos, porque sei que isso vai me ajudar a reter mais informações e a me sentir mais preparado. Não preciso ser o melhor estudante do mundo, mas quero me formar um profissional dedicado, eficiente e que sabe o que faz. E é exatamente isso que me motiva a continuar, dia após dia.
Se você também está enfrentando dificuldades para estudar ou sente que ainda não encontrou o método ideal, lembre-se: não é sobre ser perfeito, é sobre persistir. Teste abordagens, adapte sua Rotina de Estudos e não desista. Mesmo pequenos avanços, quando feitos com consistência, podem levar a grandes conquistas. O importante é lembrar que o esforço que você coloca hoje é o que vai construir o profissional que você deseja ser amanhã.
Se você gostou desse post, quero te convidar a explorar por mais conteúdos como esse em meu Blog CG e também a conhecer meu Blog Vida com Jesus. Lá eu compartilho tudo que aprendi (e continuo aprendendo) sobre a Bíblia e a caminhada com nosso Senhor Jesus. Espero te encontrar por lá!
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