Plantão Noturno: Descobrindo a Força na Fraqueza
Você já tentou organizar uma rotina inteira para um dia que promete ser perfeito, mas acabou surpreendido por um bom e velho resfriado? Pois é, isso aconteceu comigo em plena quarta-feira, quando eu estava completamente convicto de que seria “o” dia para brilhar no Plantão Noturno em Ginecologia e Obstetrícia. Acordei achando que mandaria muito bem, afinal eu tinha um plano, energia de sobra e aquela convicção de que estava pronto para tudo. Mas Deus, em Sua infinita criatividade, tinha um roteiro bem mais interessante para me apresentar.
Foi só eu dar o primeiro espirro, ainda de madrugada, que senti algo diferente no ar (literalmente!). Sem nem terminar de abrir os olhos, já fui falando com Ele: “Meu Deus, o que está acontecendo? Será que foi as portas da varanda que deixei aberta e entrou um batalhão de poeira aqui?” E não deu outra: começou a saga de espirros, que me deixou em estado de alerta. Para me livrar daquela crise alérgica — corri pra sala, improvisando um acampamento no sofá. E ali, meio grogue de sono, ainda tentei negociar com Deus: “Senhor, essa alergia aqui tá brava, me ajuda, por favor! Se não der pra curar de vez, pelo menos dá um jeito nessa coriza!?”
Mas não foi só alergia, não. Surpresa: era um resfriado daqueles! E esse inconveniente testou a minha fé e minha resistência de uma forma tão real que hoje, olhando pra trás, não consigo deixar de dar um belo “Glória a Deus” pela lição aprendida. Prepara um chá quentinho, puxa o cobertor e faça uma pipoquinha porque vou te contar como Deus me ensinou trabalhar doente, sustentou minhas forças e me provou que eu dou conta, sim, de enfrentar as adversidades.
Espero te mostrar como Deus agiu em minha vida durante meu Plantão Noturno e, quem sabe, através de semelhanças na minha história, você veja que Ele também está trabalhando na sua vida em alguma situação específica que você vivenciou ou está vivenciando.
Sumário
A Preparação para a Quarta-feira e o Plantão Noturno: Uma Falsa Certeza de Controle

Quarta-feira chegou como um verdadeiro presente. Planejei tudo, no dia anterior, nos mínimos detalhes para me preparar para o Plantão Noturno . Fiz lista, chequei tudo duas vezes, elaborei um cronograma de estudos, reservei umas horinhas pra orar e até separei a roupa que eu usaria durante o plantão. A sensação era de estar no controle total — sabe aquele momento em que você pensa: “Hoje, nada vai me atrapalhar”? Eu tinha certeza de que seria o maior sucesso, e ainda me imaginei voltando pra casa com a sensação de dever cumprido, prontinho para mais desafios.
Contudo, há um ditado antigo que diz: “Quer fazer Deus rir? Conte a Ele os seus planos.” E não é que Ele sorriu mesmo? No meio da madrugada, os espirros começaram. A princípio, achei que fosse só uma poeirinha chata. Eu até resmunguei: “Pai, será que foi as portas da varanda que deixei abertas? Deve ter entrado pó, só pode!” Mas conforme os minutos foram passando e eu percebi que o negócio não estava dando trégua, já comecei a suspeitar de algo maior.
Aquela confiança inabalável que tudo iria bem no meu Plantão Noturno começou a vacilar. Ao mesmo tempo, fui conversando com Deus de forma bem sincera, quase como um bate-papo entre amigos: “Senhor, estou vendo que as coisas não estão indo como planejei. Eu tinha todo um esquema, sabe? Será que dá pra o Senhor me ajudar aqui e me livrar dessa gripe?” Mas as respostas nem sempre vêm do jeito que queremos, e Deus estava começando a me ensinar que não importa o quão preparados a gente se sinta, quem realmente sustenta e guia nossos passos é Ele.
O Resfriado Dá as Boas-Vindas no dia de Plantão Noturno: Espirros e Mudança de Planos
Quando percebi que a sala seria meu “quartel-general” da madrugada, fiquei tentando me convencer a todo momento de que aquilo não se passava de uma crise de alergia, e tentava negociar com o senhor: “Deus o que está acontecendo? o Senhor não vai me fazer isso vai?, justamente hoje em meu primeiro Plantão Noturno?” Mas, logo em seguida, corrigi meu pensamento: “Com certeza há algo a aprender nessa situação.” Em vez de eu me fazer de vítima, resolvi buscar o propósito por trás dos espirros incessantes. E como foi proveitoso!
A primeira lição foi sobre humildade. Eu, que estava tão cheio de certezas, fui colocado no meu devido lugar. Entendi que, por mais que a gente se planeje, imprevistos acontecem. E, claro, isso não significa que devemos viver sem planejar nada. Significa apenas que devemos estar prontos para que Deus ajuste nossos planos, mesmo quando não gostamos dessa intervenção divina. Às vezes, Ele permite situações que nos tiram da zona de conforto para nos ensinar a depender mais dEle e menos de nós mesmos.
Nessa noite, as orações fluíram de maneira diferente. Não tive um momento calmo de devocional, nada de louvorzinho suave de fundo enquanto meditava em um texto bíblico. Em vez disso, foi uma conversa quase desesperada e sonolenta, cheia de “Pai, me ajuda, tô aqui capengando de sono e não posso ficar doente agora!” E, sabe do melhor? Ele estava lá comigo, ouvindo cada palavra.
A Conversa com Deus na Correria: Orando na Caminhada

Quando chegou a manhã seguinte, eu mal conseguia abrir os olhos. Espirrando, coriza escorrendo, corpo meio febril e aquela moleza típica de um resfriado. Tive vontade de desistir, simplesmente ligar e dizer: “Gente, hoje não rola, tô doente.” Mas, ao mesmo tempo, veio aquela convicção no coração: “Deus vai me sustentar.” Então, me arrumei como pude e saí. No caminho para o ambulatório, fui batendo aquele papo com o Pai que, cá entre nós, ajuda mais do que a gente imagina.
“Senhor, preciso de forças porque nem tempo de orar direito eu tive. Saí correndo, atrasado, e esse friozinho matinal tá fazendo meu nariz piorar ainda mais. Por favor, dá-me graça!”, eu dizia enquanto caminhava. E, em resposta, o coração começou a se encher de paz. Não era aquela paz que faz você, de repente, parar com a coriza milagrosamente. Era a paz de saber que Ele estava comigo, acompanhando cada passo, cada fungada, cada pedido. Parece clichê, mas é real: quando a gente busca a presença dEle, mesmo na correria, Ele se faz presente.
Cheguei ao ambulatório com meu semblante meio abatido, mas firme. Afinal, quem se apoia no Senhor não se enverga tão fácil. Dentro de mim, tinha um conflito: parte queria ficar quieto num canto, escondendo o resfriado e tentando sobreviver ao dia; outra parte dizia: “Ei, fale com Deus, Ele te ouve!” E quando finalmente fui diagnosticado mentalmente por mim mesmo — “Ok, não é só alergia, é um resfriado, parabéns!” — soltei um “Glória a Deus” baixinho. Pode parecer bizarro, mas, no meu íntimo, era como se eu dissesse: “Beleza, se é gripe mesmo, então vamos encarar, e Deus nos dará os meios para isso.”
Um Cochilo Estrategicamente Divino: Preparação para o Plantão Noturno
Depois do ambulatório, a sensação era de que o corpo ia desabar. Se eu não cochilasse, não sobreviveria ao Plantão Noturno. E minha cabeça martelava: “Mas você organizou a rotina inteira para não sentir esse cansaço! Por que isso está acontecendo?” A resposta era clara: eu não tenho o controle absoluto de nada. Deus, sim, tem.
Chegar em casa foi um alívio. Me joguei na cama, capotei e dormi feito uma pedra. Acordei quase na hora do Plantão Noturno em Ginecologia e Obstetrícia, e juro, por um segundo, pensei: “Não vou conseguir. Não tô me aguentando em pé, Deus!”. Queria ter lembrado da passagem em que Paulo diz que quando estamos fracos, é aí que estamos fortes em Deus. É um desses paradoxos do reino de Deus que, no começo, a gente não entende muito bem, somente entende quando vivenciamos.
Enquanto me arrumava, respirando fundo a cada segundo, eu dizia: “Senhor, me cure ou me dê forças para suportar esse Plantão Noturno, pois se dependesse de mim, eu ficaria em casa dormindo.” E foi aí que me bateu aquela impressão: “Talvez Deus queira me ensinar a trabalhar doente, a encarar desafios mesmo quando não estou 100%. Afinal, no futuro, pode acontecer de tudo, e eu preciso aprender a não me entregar.”
Antes de Sair para o Plantão Noturno: A Oração Franca e Direta
Sabe aquelas orações cheias de reverência, com palavras bonitas e entonação de voz impecável? Pois bem, essa não foi minha realidade antes de sair. De joelhos, sentado, em pé? Do jeito que deu. Mas minhas palavras foram algo como: “Senhor, pelo amor de Deus (sim, falo assim mesmo!), preciso de um milagre de cura urgente para passar esse Plantão Noturno, se for da Sua vontade. Mas se for da Sua vontade que eu vá desse jeito, me dê graça e força pra conseguir chegar vivo até amanhã de manhã, porque senão eu surto!”
Ao sair de casa rumo ao Plantão Noturno, ri de mim mesmo. Imaginei Deus olhando lá de cima, balançando a cabeça em um misto de carinho e diversão, pensando: “Finalmente, aprendeu a parar de reclamar, levantou e andou, hein?” Parti com o nariz escorrendo, a cabeça latejando e o corpo todo dolorido. Não era nada glamoroso, mas eu sabia que tinha uma missão. E, por mais que eu estivesse fraco, de alguma forma, sentia que Deus me sustentaria no caminho.
O Plantão Noturno: Quando Tudo Parece Desabar

Cheguei ao Plantão Noturno em Ginecologia e Obstetrícia e mal conseguia ficar de pé, minha cabeça parecia pesar uma tonelada e eu sussurrava toda hora: “Senhor, me sustenta. Senhor, me sustenta.” Parecia uma prova de resistência, daquelas que você vê em reality shows, em que a pessoa tem que segurar um baldinho de água por horas e horas, tremendo, mas não pode deixar cair.
Chegou a hora de lidar com casos importantes e situações delicadas, típicas de uma maternidade. Eu não podia simplesmente dar as costas e dizer: “Tá difícil pra mim, pessoal, fiquem aí!” Precisava estar presente, atento. E toda vez que a fraqueza vinha de forma intensa, algo dentro de mim lembrava: “Não estou sozinho, Deus está aqui.” Por um instante, me perguntei: “Por que Ele não me cura de uma vez, em vez de me fazer passar o Plantão Noturno assim?” Mas, agora também percebo que talvez Ele estivesse me ensinando a não depender apenas do alívio imediato, e sim da força dEle que se aperfeiçoa na minha fraqueza.
A madrugada passou se arrastando. Pela Graça de Deus, a emergência estava tranquila, então praticamente eu e minha dupla preenchemos papéis o tempo todo. Para piorar, era nossa primeira vez ali, então foi complicado ter que entender tudo, pegar o jeito e colocar em prática o preenchimento da papelada. Ficamos nisso até uma duas da manhã, e minha cabeça o tempo todo “Senhor, me sustenta. Senhor, me sustenta.”
Quando bateu 2h da manhã, finalizamos a papelada e fomos no quartinho dos internos. Minha amiga aferiu minha temperatura e eu estava com 38,4°C de febre. Nesse ponto, a vontade era de largar o Plantão Noturno e ir embora. Todavia, foi nesse momento que aquela oração desesperada, que tinha começado horas antes, se tornou ainda mais frequente: “Senhor, me ajuda, Senhor, me sustenta.” Mas, dessa vez, era uma súplica genuína implorando para o celular não apitar notificando uma emergência, só para eu e minha amiga tirarmos um cochilinho de 1 horinha.
Aprendendo na Dor: Deus Quer me Preparar para o Futuro?
Eu percebi que sempre que ficava doente, tendia a me entregar, a largar tudo e “esperar melhorar” antes de retomar minhas atividades. Agora, parecia que Deus dizia: “Você dá conta, sim! Você não precisa se jogar no sofá e se render. Eu vou te sustentar.” E foi libertador entender que era hora de vencer essa autoimagem de pessoa frágil e perceber que posso exercer minhas responsabilidades mesmo estando fisicamente debilitado, desde que me apoie nEle.
Foi como se o Senhor quisesse me mostrar que meu conceito de fraqueza e força precisava ser ajustado. De modo algum estou dizendo que devemos ignorar limites do corpo ou deixar de nos cuidar. Pelo contrário, medicação, repouso e tudo o que for necessário devem ser parte do processo. Mas a grande questão é: será que, às vezes, não usamos a doença como desculpa para não enfrentar o que precisamos enfrentar? Ou, ainda, será que estamos nos dando conta de que Deus pode operar milagres que não necessariamente curam instantaneamente, mas nos permitem seguir adiante mesmo com o desconforto?
O Fim do Plantão Noturno: Enfim, Liberdade… e Surpresa!

Finalmente, depois de uma madrugada que parecia não ter fim, chegou aquela hora bendita de encerrar o Plantão Noturno. Eu já me sentia como um soldado que volta de uma guerra. O corpo doía, a cabeça zunia, mas o espírito estava vibrante, quase como se dissesse: “Conseguimos!” Agradeci a Deus silenciosamente, sabendo que Ele tinha sido meu suporte do começo ao fim.
Chegar em casa foi um alívio sem igual. Joguei a bolsa num canto, tirei o sapato e me deixei cair na cama. “Senhor, obrigadaço por tudo. Só vou tirar um cochilo e volto a falar contigo depois, tá?” E dormi pesado. Quando acordei, a primeira coisa que percebi é que estava praticamente curado. Nariz seco, cabeça levinha, dor no corpo praticamente zerada. “Mas como assim? Até algumas horas atrás eu estava parecendo um zumbi!” Na hora, me veio um sorrisinho no canto do rosto. Era Deus, querendo me mostrar algo.
Lembrei da minha oração antes de sair pro plantão: “Se for da Sua vontade, me cura. Se não for, me dê graça para suportar.” Ele esperou até o final, para me ensinar que, mesmo sem a cura imediata, eu conseguiria cumprir minha missão. Mas, depois que a lição foi aprendida, Ele me presenteou com a recuperação. Às vezes, a gente quer tudo pra ontem, mas Ele conhece o tempo certo. E, quando Ele age, age completamente.
Lições para a Vida e a Fé: O que Fica de Tudo Isso?
Este episódio me ensinou muito. Às vezes, Deus não remove imediatamente o que nos aflige porque quer moldar nosso caráter, fortalecer nossa fé e provar a nós mesmos que somos capazes de ir além do que imaginamos. Não se trata de desprezar o cuidado com o corpo ou ignorar os sinais de alerta. Mas se trata de descobrir que a força que vem de Deus supera qualquer fraqueza humana.
Aliás, quantas vezes você se sentiu assim, meio incapaz, achando que não daria conta de algo? Pode ser um projeto, uma responsabilidade familiar, um ministério na igreja ou, no meu caso, um Plantão Noturno em Ginecologia e Obstetrícia. A gente costuma dizer: “Quando eu estiver bem, então vou fazer.” Mas, e se Deus quiser que a gente faça mesmo não estando tão bem? E se Ele estiver preparando a gente pra situações ainda mais complexas no futuro?
Quatro Aprendizados Valiosos
- Dependência Total em Deus: Por mais que planejemos, Deus tem a palavra final. Se algo sair dos trilhos, corra para Ele.
- Força na Fraqueza: Muitas vezes, descobrimos nossa força real quando somos desafiados na fragilidade. É na nossa limitação que a graça Dele se manifesta.
- Humor e Esperança Caminham Juntos: Manter um coração leve, mesmo no caos, ajuda a encarar os problemas com mais fé.
- Tudo é Processo: Nem sempre o milagre é imediato. Às vezes, Deus nos conduz a atravessar a dor antes de removê-la, para que nossa fé seja fortalecida e nosso caráter, lapidado.
A Maravilha de um Deus que se Importa com os Detalhes

Uma das coisas que mais me fascina em todo esse episódio é como Deus se importa com as miudezas do nosso cotidiano. Há quem pense que Ele está apenas preocupado com grandes eventos, como missões mundiais, guerras, catástrofes. Mas a verdade é que Ele também está atento ao nosso nariz escorrendo, ao nosso desânimo, à nossa luta contra o despertador. Se Ele nos conhece desde o ventre, conhece cada parte do nosso ser, sabe muito bem como nos sentimos quando a gripe aperta.
E, ainda assim, Ele permite que certas adversidades nos atinjam, justamente para nos ensinar a caminhar por cima das ondas, por assim dizer. Se Ele nunca permitisse que a tempestade viesse, como aprenderíamos a confiar nele de olhos fechados? E como saberíamos que é possível enfrentar um Plantão Noturno em Ginecologia e Obstetrícia doente, se nunca estivéssemos doentes?
Essa percepção muda completamente a maneira como encaramos as dificuldades. Em vez de perguntar: “Por que eu?”, passamos a perguntar: “O que o Senhor quer me ensinar com isso?” E nessa mudança de perspectiva, encontramos motivos para dar glória a Deus, mesmo quando tudo parece desandar.
Fechando o Pacote: Refletindo sobre a Jornada
Agora, quero encerrar — ou melhor, dar uma pausa — nessa história. Porque, na vida cristã, estamos sempre em constante aprendizado. Se tem algo que esse Plantão Noturno em Ginecologia e Obstetrícia me ensinou, é a arte de depender de Deus em situações extremas. A confiança que antes parecia um mero conceito teórico se tornou tangível, real, pulsante. Descobri que orar “Senhor, me sustenta” no auge da dor tem um efeito transformador, pois Ele nos carrega de verdade.
Também percebi que, muitas vezes, Deus não responde da maneira que a gente deseja. Ele nos dá força pra atravessar, e isso já é um milagre tremendo. Se Ele quiser, Ele cura instantaneamente. Se Ele não quiser, Ele usa esse momento pra nos ensinar algo que não aprenderíamos em nenhuma outra circunstância.
E, pra fechar com chave de ouro, acordei renovado, saudável e pronto pra outra. Então, me parece que Ele atendeu às duas coisas: primeiro, permitiu que eu vivesse a prova na carne e percebesse que dava conta; depois, me presenteou com a cura, mostrando que Ele se importa.
Convivendo com a Possibilidade de Novos Desafios
É claro que essa não será a última vez que passarei por algo desse tipo. A vida de quem serve a Deus não é um conto de fadas em que tudo ocorre perfeitamente bem. Pelo contrário, o Evangelho nos ensina que teremos aflições. Mas, a cada prova, saímos mais fortalecidos, mais maduros espiritualmente e mais capacitados para encorajar outras pessoas que passam pela mesma situação.
Talvez você esteja enfrentando algo parecido agora — uma gripe, uma enfermidade, uma crise familiar ou até um desânimo espiritual. Talvez você tenha todos os motivos do mundo pra jogar tudo pro alto e se afundar em lamentações. Mas, se me permite um conselho: fale com Deus. Seja autêntico. Diga a Ele como se sente, peça ajuda e, se for preciso, peça até bom humor para encarar o desafio. Você vai ver que Ele não apenas responde, mas Se faz presente de forma tão real que você nunca mais vai duvidar do cuidado dEle.
Em cada teste vem um testemunho. E se, nesse momento, seu testemunho estiver brotando no meio de uma febre e de um plantão difícil, não desanime! Deus continua sendo Deus, e Ele sabe direitinho como escrever histórias que glorificam o Seu nome.
Plantão Noturno: Fechando a Mala
Em suma, minha Quarta-Feira toda organizada foi bagunçada por um resfriado, mas, no fim, ganhei uma lição que vale ouro. Aprendi que Deus nem sempre nos livra do problema, mas sempre nos livra no problema. Aprendi que, mesmo na dor, podemos fazer o que precisa ser feito, pois Ele é a nossa força. E aprendi que, depois da tempestade, vem a bonança — e, às vezes, ela chega com um toque de humor divino.
Que esta história sirva de inspiração para você, que talvez esteja enfrentando seu próprio turbilhão. Lembre-se: Deus não mudou. Ele continua sendo Deus em todos os momentos, e a gente segue aqui, confiando, orando e rindo quando possível. Então, da próxima vez que você tiver um compromisso importantíssimo e acordar espirrando sem parar, já sabe: “Senhor, me ajuda, Senhor, me sustenta!”
Se você gostou desse post sobre meu Plantão Noturno, quero te convidar a explorar por mais conteúdos como esse em meu Blog CG e também a conhecer meu Blog Vida com Jesus. Lá eu compartilho tudo que aprendi (e continuo aprendendo) sobre a Bíblia e a caminhada com nosso Senhor Jesus. Espero te encontrar por lá!
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